terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A Mágica dos Bancos


Você já se perguntou como funciona a lógica de ganho de dinheiro dos bancos? Provavelmente já, e nós também...
Pensamos algo simples:
Um looby* fez com que todas as empresas fossem obrigadas a efetuar o pagamento de seus funcionários sempre através de bancos, ou seja, não se pode mais pagar diretamente.
Mas o banco não presta serviço de graça. Então morre R$10 por mês da sua conta, em despesas bancárias, só pra empresa depositar a grana lá e você sacar.
Em contas correntes não existem juros, ou seja, nós nada ganhamos por deixar nosso salário no banco. Mas o banco já ganhou e vai ganhar mais:
Os bancos emprestam o dinheiro depositado pelas empresas, ou por nós mesmos, para outras pessoas ou empresas, a juros.
E quando nós vamos sacar o nosso sálario o dinheiro já não está mais lá, pois foi emprestado pra alguém.
Aí você pergunta: E como é que todo mês eu saco o meu salário???
Simples: O banco pega o depósito de outra pessoa e te dá!!!
Conclusão: Os saldos bancários são falsos, pois o banco não tem dinheiro suficiente para pagar todas as pessoas ao mesmo tempo, mas com grandes manobras econômicas eles tiram dinheiro daqui, põe ali e vão levando, pegam o meu dinheiro, cobram de mim, emprestam o meu dinheiro pro cara da rua de baixo, cobram juros dele e ganham duas vezes.
E o mais incrível: Sobre um dinheiro que não existe!!!
Por que se o dinheiro é meu, logo o banco não o tem... mas como cobra juros das pessoas pra lhes emprestar o meu dinheiro, ganha muita grana de um dinheiro que nem existe!!!
Ou seja, se todas as pessoas que tem conta no Bradesco fossem sacar suas economias no mesmo dia, ele não teria dinheiro pra pagar nem metade dessas pessoas, pois o dinheiro estaria emprestado pra outras pessoas...
É a mágica de fazer dinheiro, literalmente...
*Looby: Prática onde através de influência, suborno ou aliciamento, grupos econômicos determinam as decisões de governos, juízes, entidades e organizações.

Um comentário:

Anônimo disse...

Copyleft???

Tô copiando e levando pro Tecendo-me