
A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa (PT), efetivou a promoção de mais de 80 soldados da polícia militar, envolvidos no massacre de Eldorado dos Carajás, em 1996.
O massacre ocorreu em 17 de abril, quando manifestantes do MST realizavam ato na rodovia PA150 para reivindicar a dinamização do processo de desapropriação da fazenda Macaxeira e outras terras da região. Dispondo de armamento pesado a polícia investiu contra os manifestantes atirando, causando a morte de 19 pessoas e mais de 60 ficaram feridas.
Laudos posteriores apontaram ainda que pelo menos 10 dos mortos haviam sofrido execução sumária.
Até hoje não houve julgamento dos réus, que continuam exercendo suas funções, inclusive sendo promovidos.
Esse caso deu origem ao período de atuações conhecido como ABRIL VERMELHO.
Como em inúmeros outros casos, a justiça burguesa nunca pune os criminosos que defendem a estrutura exploradora e desigual de nosso país, ou aqueles que a representam.
Como no caso também impune dos caras que queimaram o índio pataxó e foram defendidos com a alegação de que não sabiam que ele podia morrer, tendo o corpo banhado em alcool e depois incendiado. Ou dos cretinos que atacaram uma empregada doméstica por que acharam que fosse uma prostituta, como se essa alegação justificasse algo!
Como dizem os Racionais MCs, como uma leve adaptação, no Brasil quem mata mais pobre ganha promoção como prêmio...
O massacre ocorreu em 17 de abril, quando manifestantes do MST realizavam ato na rodovia PA150 para reivindicar a dinamização do processo de desapropriação da fazenda Macaxeira e outras terras da região. Dispondo de armamento pesado a polícia investiu contra os manifestantes atirando, causando a morte de 19 pessoas e mais de 60 ficaram feridas.
Laudos posteriores apontaram ainda que pelo menos 10 dos mortos haviam sofrido execução sumária.
Até hoje não houve julgamento dos réus, que continuam exercendo suas funções, inclusive sendo promovidos.
Esse caso deu origem ao período de atuações conhecido como ABRIL VERMELHO.
Como em inúmeros outros casos, a justiça burguesa nunca pune os criminosos que defendem a estrutura exploradora e desigual de nosso país, ou aqueles que a representam.
Como no caso também impune dos caras que queimaram o índio pataxó e foram defendidos com a alegação de que não sabiam que ele podia morrer, tendo o corpo banhado em alcool e depois incendiado. Ou dos cretinos que atacaram uma empregada doméstica por que acharam que fosse uma prostituta, como se essa alegação justificasse algo!
Como dizem os Racionais MCs, como uma leve adaptação, no Brasil quem mata mais pobre ganha promoção como prêmio...