quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Soberania x Patentes, um debate sobre vida e morte

Em várias oportunidades ressaltamos que a indústria farmacêutica devia preocupar-se com a vida e não com o lucro. Que os medicamentos não deviam ser simplesmente produtos, mas sim direito humano, com acesso garantido em razão da dignidade humana.
Infelizmente, não é assim!
Em artigo de João Manoel de Oliveira, publicado no sítio da agência Carta Maior, uma análise de um dos maiores crimes do mundo: a negação do acesso aos medicamentos!
O artigo na íntegra está em nossa página de artigos e textos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito interessante este texto!
É triste ver como as indústrias tratam o medicamento e o paciente como um negócio, como uma mercadoria, como um produto de venda, como lucro, literalmente falando, como dinheiro!
Felizmente existem pessoas no mundo que vêem os medicamentos como saúde e um direito para todos! O medicamento é um produto, mas para a Saúde e bem estar de todos!
Não vejo vantagem, e nehum ganho para a humanidade, ao se descobrir, criar um novo medicamento se este não for utilizado por todos que precisam. A cura de uma doença acontece quando ela é erradicada do mundo, e não quando descobrem uma vacina, um remédio... Nas descobertas de hoje, eles são utilizados por poucos, ou seja, a cura é para poucos e a doença continuará se manifestando na maioria da população, pelo mundo...
Que essas e outras pessoas da área da saúde (inclusive eu), não desistam de tentar discutir e divulgar esta forma de pensar...

Fernanda.